Na minha história e da minha família, ele certamente tem ajudado a encaminhar os acontecimentos para futuros mais felizes. De conversa próxima, paciência de Job, sabedoria salomónica e conselho certeiro, o Dr. João Fialho é um apaixonado pelo que a ciência pode fazer para melhorar a condição humana – e a ela recorre sem espavento, nem vaidade, nem palavras caras de falsa doutrina.
Ele conhece as doses certas de humanidade e química que nos tornam pessoas melhores. Diagnostica presentes e citados com a mesma perspicácia. Não mede as horas que dedica a conversar com os seus pacientes no gabinete. E não hesita na hora de dar recomendações de actuação que cortam cerce com problemas e abrem portas à esperança.
Quase tudo nele é raro, mas eu gosto especialmente da coragem com que o Dr. João Fialho aconselha. É tão difícil encontrar alguém que diga “vai por ali” com bondade, razão e confiança! Que me perdoe o José Régio, mas às vezes sabe muito bem esta lucidez.
Num mundo de preconceitos contra a psiquiatria e elegias sem meças à “inócua” psicologia, posso proclamar, impopularmente, que gastei anos de vida e maços de notas a lutar contra mim própria em tentativas de me autodissecar e modificar o que o meu cérebro teimosamente nunca abdicou de conseguir. Tive depressões, ansiedades, crises de pânico, que os psicólogos me diziam que enfrentasse com técnicas diversas e que mais não fizeram que esgotar-me e abandonar-me à dor, sentindo-me ainda mais frustrada, mais impotente, mais fraca. Até que descobri que, com a minha força de vontade de ferro, se eu não conseguia evitar esses sentimentos por mais que me exercitasse, a culpa não era minha. Nenhuma pessoa forte e inteligente anda deprimida porque quer, ou tem ataques de pânico por escolher ter os pensamentos errados!
Hoje posso dizer, sem tretas, que houve comprimidos que me salvaram a vida. E não me criaram dependência, nem me transformaram num zombie, nem me puseram a dormir para sempre. Devolveram-me, isso sim, ao melhor de mim. Devolveram-me forças para acabar um curso, ultrapassar uma separação, deixar um emprego tóxico, criar uma empresa de sucesso, suavizar os meus problemas familiares, esquecer ataques de pânico e ser feliz num relacionamento estável. A ciência que me ajudou a ultrapassar os estados de alma que me tolhiam, em parte de origem genética, em parte de origem medicamentosa (e isto ajuda a repensar a culpa na equação), domina-a o Dr. João Fialho.
A mim ele disse-me, uma vez: “nunca olhe para trás, não irá arrepender-se”. Foi isso mesmo que fiz e não, nunca me arrependi. Também a ele o devo.
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Notícia: http://omirante.pt/semanario/2008-04-17/economia/2008-04-17-disponibilidade-total-para-os-doentes
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